O ar, a terra e o mar juntaram-se para ondear por aí... Estes três pares de mangas foram uma encomenda que o Umbigo de Vénus® decidiu publicar assim... juntinhas...
O preto é sempre preto e com preto não me comprometo. O preto é sempre elegante.
Estas são as Ondeantes de Vénus V ou as Ondeantes do Mar Negro.
Louvada seja a dança, ela libera o homem do peso das coisas materiais, para formar a sociedade. Louvada seja a dança, que exige tudo e fortalece a saúde, uma mente serena e uma alma encantada. A dança significa transformar o espaço, o tempo e o homem. Que sempre corre perigo de perder-se ou ser somente cérebro, ou só vontade ou só sentimento. A dança porém exige o ser humano inteiro, ancorado no seu centro, e que não conhece a vontade de dominar gente e coisas, e que não sente a obsessão de estar perdido no seu ego. A dança exige o homem livre e aberto vibrando na harmonia de todas as forças.
Ó homem, ó mulher aprende a dançar senão os anjos no céu não saberão o que fazer contigo.
Estas ondeantes em vez de fazer lembrar os mares ou os céus, fazem lembrar as florestas, os duendes, as folhas que voam... Em dois tons de verde. Estas Ondeantes de Vénus são ligeiramente diferentes das primeiras.
As Ondeantes de Vénus voltaram. São mangas que voam nos braços, ondeiam, ondulam...
Estas ondeantes foram uma encomenda. Ela gostou tanto. E o Umbigo de Vénus® também.
O artista, as suas ferramentas e a sua obra estão fundidos numa única entidade física: o corpo humano. Provavelmente esta característica da dança contribui para determinar o tipo de pessoa que escolhe este veículo. Nas outras artes, o criador projecta o seu eu sobre um objecto exterior e tende a desaparecer por trás dele; e com razão, porque, se um artista vaidoso atrair a atenção sobre si mesmo, entorpecerá a contemplação da sua obra junto dos espectadores. O bailarino, no entanto, não pode mostrar a sua obra sem exibir-se. (...) O bailarino não actua sobre o mundo, evolui nele.
As Estrelas de Lisboa vão estar no jardim. E o Umbigo de Vénus® tem novidades de deixar o teu sorriso iluminado. Aparece na Estrela a 5 e 6 de Dezembro, das 9h às 18h.
Que as Estrelas iluminem a dança da vida.
A dança do ventre na Antiguidade era uma linguagem simbólica de comunicação mulher-mulher que encerrava toda a história da feminilidade das mulheres dançarinas. De facto, esta dança não nasce como forma de exibição para entreter o homem mas, pelo contrário, como "forma de entretenimento e de relacionamento" entre as mulheres.