Indumentária, f. Arte do vestuário. História do vestuário. Sistema de vestuário, em relação a certas épocas ou povos.

in Cândido Figueiredo, Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa, "Dicionários Bertrand", 21ª ed., Lisboa, Livraria Bertrand, 1981.

Saturday, September 22, 2007

O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.

Fernando Pessoa

2 comments:

Esplanando said...

Então o amor romântico é como tu... tecendo sempre novos trajes e renovando o aspecto da criatura que as veste!

Anonymous said...

Um fato de dança oriental transforma-nos em sereias, fadas, bailarinas sagradas, princesas do oriente. A dança oriental é única porque conseguimos descobrir a plenitude através de nós mesmas. Para mim dançar é paixão interminável. É perene porque é linda por si só. Quanto mais reparo que falta muito para ser uma Great Belly Princess, mais amo a dança, mais luto por ela. No amor romântico as pessoas desistem muito depressa. É urgente ver Bollywood! É urgente amar como eu amo a dança! Sejam felizes e dancem muito!
Snakecharmer