Indumentária, f. Arte do vestuário. História do vestuário. Sistema de vestuário, em relação a certas épocas ou povos.

in Cândido Figueiredo, Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa, "Dicionários Bertrand", 21ª ed., Lisboa, Livraria Bertrand, 1981.

Saturday, September 22, 2007

Fogo Azul II & Harém de Vénus



Este fogo também é azul... É o Fogo azul II!!
Soutien não incluído.
O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o princípio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.

Fernando Pessoa

Fogo Azul




A chama também é azul e o fogo também. Este é o novo justilho, é o Fogo Azul.

Adereços não incluídos.

Thursday, September 20, 2007

Feira Um ano depois... (e 4 semanas depois...)

A festa continua no Jardim da Estrela, no domingo dia 30. E o Umbigo de Vénus vai lá estar com a tendinha das 1001 indumentárias. Entretanto iremos fazer a dança do sol e afastar a chuvinha, a chuva, tempestades e derivados.
Até lá e sempre, sempre boas danças.

Monday, September 17, 2007

"A dança pode revelar todo o mistério que a música esconde."

Charles Baudelaire

Friday, September 14, 2007

Riscas de Vénus II



Riscas de Vénus II e o pormenor delicioso. Humm...

Luz péssima ou má fotógrafa?

Às vezes há dias em que não se consegue uma boa fotografia. Depois de 1001 tentativas e de outros tantos sentimentos à mistura acabei por escolher as fotos que se seguem em cima.

P.S.: O Umbigo de Vénus já alterou as fotos.

Sunday, September 9, 2007

"Di-lo-íamos ainda um desses vestidos estranhos das dançarinas, em que uma gaze escura e transparente deixa entrever os esplendores amortecidos duma saia rebrilhante, como sob o negro presente transparece o delicioso passado; e as trémulas estrelas de ouro e de prata de que ela está semeada, semelham os fogos da fantasia, que só se abrasam por completo no luto profundo da Noite."
Charles Baudelaire